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Carrapato em Cachorro: Como Tirar com Segurança

  1. Use luvas descartáveis para evitar contato direto com o parasita.
  2. Segure o carrapato com a pinça, o mais próximo possível da pele do cão.
  3. Puxe com firmeza, de forma lenta e constante, sempre no sentido reto e para cima — sem torcer ou girar.
  4. Após a remoção, verifique se o carrapato saiu por completo, sem deixar partes presas na pele.
  5. Coloque o carrapato em um recipiente com álcool, para garantir que ele esteja morto antes do descarte.
  • Limpe a área da picada com antisséptico ou água oxigenada.
  • Observe o local nos dias seguintes. Se houver inchaço, vermelhidão ou secreção, procure um veterinário.
  • Desinfete a pinça após o uso com álcool ou água fervente.

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  • Use medicamentos antiparasitários recomendados por um veterinário.
  • Evite passeios em locais com mato alto ou infestados.
  • Faça inspeções regulares na pelagem do seu cão, especialmente após passeios.
  • Mantenha o ambiente limpo, com dedetizações periódicas.
Agente causadorDoença associadaTipo de agente
Ehrlichia canisErliquioseBactéria
Babesia canisBabesioseProtozoário
Borrelia burgdorferiDoença de LymeBactéria
Rickettsia rickettsiiFebre MaculosaBactéria

Essas doenças são zoonóticas. Em outras palavras, podem ser transmitidas para humanos. Por esse motivo, nunca remova carrapatos com as mãos desprotegidas.

Caso o local da picada apresente vermelhidão persistente, inchaço ou sangramento, além disso, se o pet demonstrar sinais como apatia, febre ou falta de apetite após a remoção, então procure o veterinário imediatamente.

Esses sinais podem indicar infecção local ou até mesmo o início de uma doença transmitida pelo carrapato, algumas com risco fatal, como a febre maculosa.

Mais importante do que aprender a tirar carrapatos do cachorro é saber como evitar que eles apareçam. A prevenção é o principal aliado contra esses parasitas. 

Manter o pet protegido exige uma combinação de medidas. Entre elas, estão o uso de produtos antiparasitários, o controle ambiental, além disso, a inspeção após os passeios e a rotina preventiva para todos os animais da casa.

Dessa forma, com o cuidado certo, é possível interromper o ciclo de vida do carrapato e, assim, reduzir drasticamente os riscos de infestação.

Veja as principais formas de prevenir:

Além disso, tabletes, comprimidos, coleiras, injetáveis ou pipetas são eficazes tanto no controle quanto na prevenção. Portanto, o ideal é escolher o produto mais indicado com apoio profissional, respeitando sempre o intervalo de reaplicação para que se garanta proteção contínua.

Na Opitweb, você encontra uma linha completa de antiparasitários, com as principais marcas do mercado: Bravecto, Nexgard, Seresto, Simparic, entre outras.

Grande parte do ciclo de vida do carrapato acontece fora do animal. Por isso, o controle ambiental é essencial para evitar reinfestações. Mesmo que o pet esteja tratado, os ovos, larvas e ninfas que permanecem na casa podem recomeçar o ciclo.

Embora seja comum ver cães repletos de carrapatos em infestações severas, apenas 5% do problema está no animalOs outros 95% estão no ambiente.

  • Higienização regular da casa com atenção especial a frestas, rodapés e áreas com sombra e umidade.
  • Aplicação de carrapaticidas em quintais, jardins, canis e locais onde o pet circula com frequência.
  • Evite produtos caseiros ou tóxicos, principalmente em casas com gatos.
  • Realize a prevenção em todos os pets da casa, mesmo os que não apresentam sinais de infestação.

De modo geral, carrapatos são mais comuns após caminhadas em praças, parques e áreas verdes. Portanto, sempre que possível, faça uma inspeção no corpo do pet, especialmente nas áreas mais quentes e escondidas, como:

  • parte interna das orelhas;
  • pescoço;
  • entre os dedos das patas;
  • axilas;
  • região do ânus e virilha.

Além das medidas preventivas, é essencial manter os exames em dia e buscar orientação profissional caso perceba sintomas como coceira intensa, anemia, febre, apatia ou presença constante de parasitas. 

O acompanhamento com o veterinário ajuda a identificar infestações precoces e a adotar o tratamento mais eficaz para cada caso.

Então, quer saber como eliminar carrapatos com segurança e eficácia? Além disso, confira também: Melhor veneno para acabar com carrapatos: como escolher o ideal.

Perguntas frequentes sobre carrapatos em cachorro

1. Como saber se o carrapato foi totalmente removido?

Após remover o carrapato com uma pinça, observe se o parasita saiu inteiro, com cabeça e patas. 

Se restar um ponto escuro na pele, pode ser que a cabeça tenha ficado presa. Nesses casos, o ideal é buscar orientação veterinária para evitar infecção local.

2. É normal o cachorro ficar com uma bolinha no local onde estava o carrapato?

Sim, o surgimento de pequenos nódulos ou crostas são comuns após a remoção e costumam desaparecer em alguns dias. 

Isso acontece devido à reação inflamatória à saliva do carrapato. Se houver vermelhidão persistente, pus ou aumento da lesão, é importante consultar o veterinário.

3. O que acontece se o carrapato for esmagado na pele do cachorro?

Esmagar o carrapato durante a remoção pode liberar patógenos como Ehrlichia e Rickettsia, aumentando o risco de transmissão de doenças como ehrlichiose e febre maculosa.

Por isso, o ideal é sempre remover com pinça reta, puxando devagar e com firmeza.

4. Meu cachorro pegou um carrapato: devo fazer exames mesmo que ele esteja bem?

Sim, mesmo que o seu pet não apresente sintomas imediatos, muitas doenças transmitidas por carrapatos têm fase silenciosa. 

Exames de sangue ajudam a detectar infecções precoces e aumentam as chances de tratamento eficaz. O ideal é sempre conversar com o veterinário após qualquer infestação.

5. Carrapato pode matar um cachorro?

Embora o carrapato em si não seja letal, trata-se de um vetor de doenças gravíssimas que comprometem rapidamente a saúde do animal, como babesiose, erliquiose e febre maculosa.

Essas infecções atacam o sangue, o sistema imunológico e até órgãos vitais, podendo causar anemia severa, hemorragias internas, falência de órgãos e morte. Principalmente quando não são diagnosticadas e tratadas a tempo.

Caso real em Maraã (AM)

No fim de 2024, pelo menos 80 cães morreram no município de Maraã, no interior do Amazonas, após contaminação por carrapatos.

O primeiro caso envolveu uma cadela de estimação que apresentou fraqueza, salivação excessiva e tremores após contato com um cachorro de rua. Em quatro dias, ela não resistiu.

Segundo laudos laboratoriais, os animais estavam infectados pelas bactérias Ehrlichia canis e Babesia canis, causadoras da chamada doença do carrapato. 

O surto foi confirmado pela Secretaria de Saúde do município, que iniciou ações emergenciais de controle, como borrifação ambiental, treinamento de profissionais e campanhas de conscientização para os moradores.

6. O que é doença do carrapato?

doença do carrapato é o nome popular de infecções graves transmitidas pela picada de carrapatos infectados, principalmente o Rhipicephalus sanguineus, comum em ambientes urbanos. 

Segundo o Instituto Butantan e estudos da Revista PubVet, a erliquiose é considerada endêmica no Brasil, especialmente em regiões com clima quente e úmido. O aumento da presença do carrapato transmissor tem contribuído para a maior frequência da doença.

Os dois principais agentes causadores são:

    • Ehrlichia canis (bactéria) — causa erliquiose canina

    • Babesia canis (protozoário) — causa babesiose

Esses micro-organismos invadem os glóbulos brancos (Ehrlichia) e vermelhos (Babesia), desencadeando sintomas como:

    • febre;

    • vômitos;

    • apatia;

    • icterícia (mucosas amareladas);

    • falta de apetite;

    • sangramentos e fraqueza.

O diagnóstico exige exames laboratoriais específicos, como o teste 4DX (ELISA) ou PCR para Ehrlichia, que identificam a presença do agente infeccioso. 

O tratamento costuma incluir a administração de antibióticos, sendo mais eficaz nas fases iniciais da infecção.

Por isso, prevenir infestações e manter o pet protegido com antiparasitários é essencial. A doença do carrapato não é apenas um desconforto, é um problema de saúde pública veterinária e pode ser fatal.

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