Conteúdo
- 1 A melhor maneira de tirar o carrapato é usando uma pinça de pontas finas. Siga este passo a passo:
- 2 Produtos para Cães e Gatos com Descontos Imperdíveis
- 3 Quando buscar ajuda veterinária?
- 4 Como prevenir infestações de carrapatos em cães?
- 5 Perguntas frequentes sobre carrapatos em cachorro
- 5.1 2. É normal o cachorro ficar com uma bolinha no local onde estava o carrapato?
- 5.2 3. O que acontece se o carrapato for esmagado na pele do cachorro?
- 5.3 4. Meu cachorro pegou um carrapato: devo fazer exames mesmo que ele esteja bem?
- 5.4 5. Carrapato pode matar um cachorro?
- 5.5 6. O que é doença do carrapato?
- 6 O plano ideal para seu Pet está aqui!
A melhor maneira de tirar o carrapato é usando uma pinça de pontas finas. Siga este passo a passo:
- Use luvas descartáveis para evitar contato direto com o parasita.
- Segure o carrapato com a pinça, o mais próximo possível da pele do cão.
- Puxe com firmeza, de forma lenta e constante, sempre no sentido reto e para cima — sem torcer ou girar.
- Após a remoção, verifique se o carrapato saiu por completo, sem deixar partes presas na pele.
- Coloque o carrapato em um recipiente com álcool, para garantir que ele esteja morto antes do descarte.
- Limpe a área da picada com antisséptico ou água oxigenada.
- Observe o local nos dias seguintes. Se houver inchaço, vermelhidão ou secreção, procure um veterinário.
- Desinfete a pinça após o uso com álcool ou água fervente.
Produtos para Cães e Gatos com Descontos Imperdíveis
Produtos para Cães e Gatos com Descontos Imperdíveis



A prevenção é a melhor forma de proteger seu pet. Adote os seguintes cuidados:
- Use medicamentos antiparasitários recomendados por um veterinário.
- Evite passeios em locais com mato alto ou infestados.
- Faça inspeções regulares na pelagem do seu cão, especialmente após passeios.
- Mantenha o ambiente limpo, com dedetizações periódicas.
| Agente causador | Doença associada | Tipo de agente |
| Ehrlichia canis | Erliquiose | Bactéria |
| Babesia canis | Babesiose | Protozoário |
| Borrelia burgdorferi | Doença de Lyme | Bactéria |
| Rickettsia rickettsii | Febre Maculosa | Bactéria |
Essas doenças são zoonóticas. Em outras palavras, podem ser transmitidas para humanos. Por esse motivo, nunca remova carrapatos com as mãos desprotegidas.
Quando buscar ajuda veterinária?
Caso o local da picada apresente vermelhidão persistente, inchaço ou sangramento, além disso, se o pet demonstrar sinais como apatia, febre ou falta de apetite após a remoção, então procure o veterinário imediatamente.
Esses sinais podem indicar infecção local ou até mesmo o início de uma doença transmitida pelo carrapato, algumas com risco fatal, como a febre maculosa.
Como prevenir infestações de carrapatos em cães?
Mais importante do que aprender a tirar carrapatos do cachorro é saber como evitar que eles apareçam. A prevenção é o principal aliado contra esses parasitas.
Manter o pet protegido exige uma combinação de medidas. Entre elas, estão o uso de produtos antiparasitários, o controle ambiental, além disso, a inspeção após os passeios e a rotina preventiva para todos os animais da casa.
Dessa forma, com o cuidado certo, é possível interromper o ciclo de vida do carrapato e, assim, reduzir drasticamente os riscos de infestação.
Veja as principais formas de prevenir:
1. Use antiparasitários recomendados por veterinários
Além disso, tabletes, comprimidos, coleiras, injetáveis ou pipetas são eficazes tanto no controle quanto na prevenção. Portanto, o ideal é escolher o produto mais indicado com apoio profissional, respeitando sempre o intervalo de reaplicação para que se garanta proteção contínua.
Na Opitweb, você encontra uma linha completa de antiparasitários, com as principais marcas do mercado: Bravecto, Nexgard, Seresto, Simparic, entre outras.
2. Aposte em produtos de uso externo para tratar o ambiente contra carrapatos
Grande parte do ciclo de vida do carrapato acontece fora do animal. Por isso, o controle ambiental é essencial para evitar reinfestações. Mesmo que o pet esteja tratado, os ovos, larvas e ninfas que permanecem na casa podem recomeçar o ciclo.
Embora seja comum ver cães repletos de carrapatos em infestações severas, apenas 5% do problema está no animal. Os outros 95% estão no ambiente.
Entre as medidas essenciais para controle ambiental estão:
- Higienização regular da casa com atenção especial a frestas, rodapés e áreas com sombra e umidade.
- Aplicação de carrapaticidas em quintais, jardins, canis e locais onde o pet circula com frequência.
- Evite produtos caseiros ou tóxicos, principalmente em casas com gatos.
- Realize a prevenção em todos os pets da casa, mesmo os que não apresentam sinais de infestação.
3. Inspecione o corpo do pet após passeios
De modo geral, carrapatos são mais comuns após caminhadas em praças, parques e áreas verdes. Portanto, sempre que possível, faça uma inspeção no corpo do pet, especialmente nas áreas mais quentes e escondidas, como:
- parte interna das orelhas;
- pescoço;
- entre os dedos das patas;
- axilas;
- região do ânus e virilha.
4. Acompanhe a saúde do pet com suporte veterinário
Além das medidas preventivas, é essencial manter os exames em dia e buscar orientação profissional caso perceba sintomas como coceira intensa, anemia, febre, apatia ou presença constante de parasitas.
O acompanhamento com o veterinário ajuda a identificar infestações precoces e a adotar o tratamento mais eficaz para cada caso.
Então, quer saber como eliminar carrapatos com segurança e eficácia? Além disso, confira também: Melhor veneno para acabar com carrapatos: como escolher o ideal.
Perguntas frequentes sobre carrapatos em cachorro
1. Como saber se o carrapato foi totalmente removido?
Após remover o carrapato com uma pinça, observe se o parasita saiu inteiro, com cabeça e patas.
Se restar um ponto escuro na pele, pode ser que a cabeça tenha ficado presa. Nesses casos, o ideal é buscar orientação veterinária para evitar infecção local.
2. É normal o cachorro ficar com uma bolinha no local onde estava o carrapato?
Sim, o surgimento de pequenos nódulos ou crostas são comuns após a remoção e costumam desaparecer em alguns dias.
Isso acontece devido à reação inflamatória à saliva do carrapato. Se houver vermelhidão persistente, pus ou aumento da lesão, é importante consultar o veterinário.
3. O que acontece se o carrapato for esmagado na pele do cachorro?
Esmagar o carrapato durante a remoção pode liberar patógenos como Ehrlichia e Rickettsia, aumentando o risco de transmissão de doenças como ehrlichiose e febre maculosa.
Por isso, o ideal é sempre remover com pinça reta, puxando devagar e com firmeza.
4. Meu cachorro pegou um carrapato: devo fazer exames mesmo que ele esteja bem?
Sim, mesmo que o seu pet não apresente sintomas imediatos, muitas doenças transmitidas por carrapatos têm fase silenciosa.
Exames de sangue ajudam a detectar infecções precoces e aumentam as chances de tratamento eficaz. O ideal é sempre conversar com o veterinário após qualquer infestação.
5. Carrapato pode matar um cachorro?
Embora o carrapato em si não seja letal, trata-se de um vetor de doenças gravíssimas que comprometem rapidamente a saúde do animal, como babesiose, erliquiose e febre maculosa.
Essas infecções atacam o sangue, o sistema imunológico e até órgãos vitais, podendo causar anemia severa, hemorragias internas, falência de órgãos e morte. Principalmente quando não são diagnosticadas e tratadas a tempo.
Caso real em Maraã (AM)
No fim de 2024, pelo menos 80 cães morreram no município de Maraã, no interior do Amazonas, após contaminação por carrapatos.
O primeiro caso envolveu uma cadela de estimação que apresentou fraqueza, salivação excessiva e tremores após contato com um cachorro de rua. Em quatro dias, ela não resistiu.
Segundo laudos laboratoriais, os animais estavam infectados pelas bactérias Ehrlichia canis e Babesia canis, causadoras da chamada doença do carrapato.
O surto foi confirmado pela Secretaria de Saúde do município, que iniciou ações emergenciais de controle, como borrifação ambiental, treinamento de profissionais e campanhas de conscientização para os moradores.
6. O que é doença do carrapato?
A doença do carrapato é o nome popular de infecções graves transmitidas pela picada de carrapatos infectados, principalmente o Rhipicephalus sanguineus, comum em ambientes urbanos.
Segundo o Instituto Butantan e estudos da Revista PubVet, a erliquiose é considerada endêmica no Brasil, especialmente em regiões com clima quente e úmido. O aumento da presença do carrapato transmissor tem contribuído para a maior frequência da doença.
Os dois principais agentes causadores são:
- Ehrlichia canis (bactéria) — causa erliquiose canina
- Babesia canis (protozoário) — causa babesiose
Esses micro-organismos invadem os glóbulos brancos (Ehrlichia) e vermelhos (Babesia), desencadeando sintomas como:
- febre;
- vômitos;
- apatia;
- icterícia (mucosas amareladas);
- falta de apetite;
- sangramentos e fraqueza.
O diagnóstico exige exames laboratoriais específicos, como o teste 4DX (ELISA) ou PCR para Ehrlichia, que identificam a presença do agente infeccioso.
O tratamento costuma incluir a administração de antibióticos, sendo mais eficaz nas fases iniciais da infecção.
Por isso, prevenir infestações e manter o pet protegido com antiparasitários é essencial. A doença do carrapato não é apenas um desconforto, é um problema de saúde pública veterinária e pode ser fatal.
O conteúdo te ajudou? Compartilhe esse artigo com outros tutores e continue cuidando da saúde do seu pet com outros conteúdos úteis aqui no Blog da Opitweb. Até a próxima!
O plano ideal para seu Pet está aqui!


Garanta o cuidado que seu pet merece!
Chega de imprevistos e gastos inesperados com o seu melhor amigo. Com um plano de saúde Petlove, você oferece proteção, segurança e muito mais tranquilidade para o seu dia a dia. Imagine poder contar com atendimento veterinário sempre que precisar, sem se preocupar com surpresas no orçamento.
Além de cuidar da saúde do seu companheiro, você ainda economiza mais de 60% nos custos com consultas e emergências. É a forma mais inteligente e acessível de garantir bem-estar e qualidade de vida para quem está sempre ao seu lado.


